domingo, 26 de dezembro de 2010
Trajetos no bairro
Com esta atividade é possível trabalhar o bloco de estudo"espaço e forma" dentro de geografia ,por exemplo.
Objetivos
- Descrever, interpretar e analisar a localização de pessoas e objetos.
- Utilizar informações e pontos de referência para escolher caminhos.
Conteúdos específicos
- Identificação de pontos de referência.
- Elaboração de itinerário.
Anos
1º e 2º.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
Cópias de um esquema simples de quarteirões vizinhos à escola.
Desenvolvimento
1ª etapa
Leve os alunos para um passeio por algum local da vizinhança escolhido coletivamente. Peça que eles observem edifícios comerciais e equipamentos urbanos, como supermercado, padaria, farmácia, banca de revistas e praças. Eles devem anotar a localização de cada um para servir de referência na produção de um mapa da região.
2ª etapa
Divida a turma em grupos de quatro. Entregue a representação dos quarteirões visitados e peça que os estudantes assinalem os lugares observados no trajeto. Proponha uma discussão para comparar as produções.
3ª etapa
Crie algumas situações para que a garotada sugira caminhos:
- Pedro quer ir à biblioteca. Como ele pode chegar lá saindo da escola? Carlos sugere que ele ande três quarteirões, passando pela padaria. Júlio fala que é melhor seguir por duas quadras até a praça, virar à direita e caminhar mais duas quadras.
- Rafael convida Pedro para brincar e lhe dá a seguinte instrução: "Minha casa fica na esquina da escola. Você tem de andar três quarteirões”. Em pequenos grupos - e apoiados nas indicações –, os alunos tentarão marcar os edifícios citados no mapa. Pergunte se as instruções são claras. É mais fácil chegar à biblioteca com as dicas de Carlos ou com as de Júlio, que incluem um ponto de referência (praça) e uma orientação (à direita)? Assim você gera uma reflexão sobre como as relações de orientação (para a frente, para trás, à esquerda e à direita) e a inclusão de referências contribuem para expressar com maior eficiência a indicação de um itinerário.
Avaliação
Proponha a exploração de plantas baixas. Dê algumas pistas para que localizem um lugar no mapa e pergunte se elas são suficientes. Divida a turma em equipes. Elas devem imaginar um caminho e fornecer informações para outro grupo traçá-lo no mapa. Verifique se são usados pontos de referência e dicas de direção. Facilite a tarefa para os estudantes que apresentarem dificuldades.
Objetivos
- Descrever, interpretar e analisar a localização de pessoas e objetos.
- Utilizar informações e pontos de referência para escolher caminhos.
Conteúdos específicos
- Identificação de pontos de referência.
- Elaboração de itinerário.
Anos
1º e 2º.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
Cópias de um esquema simples de quarteirões vizinhos à escola.
Desenvolvimento
1ª etapa
Leve os alunos para um passeio por algum local da vizinhança escolhido coletivamente. Peça que eles observem edifícios comerciais e equipamentos urbanos, como supermercado, padaria, farmácia, banca de revistas e praças. Eles devem anotar a localização de cada um para servir de referência na produção de um mapa da região.
2ª etapa
Divida a turma em grupos de quatro. Entregue a representação dos quarteirões visitados e peça que os estudantes assinalem os lugares observados no trajeto. Proponha uma discussão para comparar as produções.
3ª etapa
Crie algumas situações para que a garotada sugira caminhos:
- Pedro quer ir à biblioteca. Como ele pode chegar lá saindo da escola? Carlos sugere que ele ande três quarteirões, passando pela padaria. Júlio fala que é melhor seguir por duas quadras até a praça, virar à direita e caminhar mais duas quadras.
- Rafael convida Pedro para brincar e lhe dá a seguinte instrução: "Minha casa fica na esquina da escola. Você tem de andar três quarteirões”. Em pequenos grupos - e apoiados nas indicações –, os alunos tentarão marcar os edifícios citados no mapa. Pergunte se as instruções são claras. É mais fácil chegar à biblioteca com as dicas de Carlos ou com as de Júlio, que incluem um ponto de referência (praça) e uma orientação (à direita)? Assim você gera uma reflexão sobre como as relações de orientação (para a frente, para trás, à esquerda e à direita) e a inclusão de referências contribuem para expressar com maior eficiência a indicação de um itinerário.
Avaliação
Proponha a exploração de plantas baixas. Dê algumas pistas para que localizem um lugar no mapa e pergunte se elas são suficientes. Divida a turma em equipes. Elas devem imaginar um caminho e fornecer informações para outro grupo traçá-lo no mapa. Verifique se são usados pontos de referência e dicas de direção. Facilite a tarefa para os estudantes que apresentarem dificuldades.
Atividade "A caixa da transformação"
Com essa atividade,retirada do site da revista Nova Escola,é possível trabalhar atividades envolvendo operações com números naturais.
Objetivo
• Resolver problemas de adição com incógnitas em diferentes posições: estado final, estado inicial e na transformação.
Conteúdos
• Problemas de transformação com incógnita no estado final:
8 + 7 = ?
- Com incógnita no estado inicial:
? + 12 = 25
• Com incógnita na transformação:
7 + ? = 19
Anos
1º e 2º.
Tempo estimado
Atividade permanente.
Material necessário
Uma caixa de papelão com tampa, tampinhas, bolinhas de gude ou quaisquer objetos que caibam na caixa.
Desenvolvimento
1ª etapa
Peça ajuda aos alunos no começo desta atividade. Um deles deve colocar 8 tampinhas na caixa e outro 7. Em seguida, questione a turma para saber quantas ficaram lá dentro. A resolução deve ser individual, e os procedimentos, anotados em seu caderno. Pergunte como fizeram para resolver e, por fim, proponha que uma criança confira, contando as tampinhas que ficaram na caixa.
2ª etapa
Com outros valores, mude a posição da incógnita do enunciado. Peça que um aluno da classe pegue 7 tampinhas e as coloque na caixa. Depois, coloque mais um punhado lá dentro. Peça que outra criança conte o total de tampinhas da caixa. Então, pergunte aos estudantes:
"Eu tinha 7 tampinhas na caixa. Coloquei algumas e agora tenho 19. Quantas eu coloquei?"
É possível que alguns alunos somem os números do enunciado (7 + 19 = 26), utilizando um procedimento válido apenas para o problema da primeira etapa. Coloque esse procedimento em discussão e explicite que o número encontrado é maior do que o total.
3ª etapa
Esvazie a caixa e, sem que os alunos vejam, coloque lá 13 tampinhas. Na frente deles, coloque mais 12. Em seguida, lance o desafio:
"Nesta caixa, já havia algumas tampinhas. Coloquei 12 e ficaram 25. Quantas havia no começo?"
Vários caminhos vão surgir.
Avaliação
As crianças das séries iniciais podem começar a se familiarizar com as ideias do campo aditivo e explicitar oralmente as estratégias utilizadas ao resolver problemas. Promova situações que possibilitem aos pequenos explicar como fizeram os cálculos e proponha outros problemas como esses para que possam usar as estratégias discutidas. Tente fazer outras variações envolvendo mais de uma transformação. Por exemplo: José ficou confuso depois de bater figurinhas com Miguel. Eles jogaram duas partidas. José ganhou 45 na primeira e, na segunda, perdeu 52. Ele contou as 63 figurinhas que estavam em sua mão, mas não conseguiu lembrar quantas tinha antes de começar o jogo. Ajude-o a calcular esse número.
Objetivo
• Resolver problemas de adição com incógnitas em diferentes posições: estado final, estado inicial e na transformação.
Conteúdos
• Problemas de transformação com incógnita no estado final:
8 + 7 = ?
- Com incógnita no estado inicial:
? + 12 = 25
• Com incógnita na transformação:
7 + ? = 19
Anos
1º e 2º.
Tempo estimado
Atividade permanente.
Material necessário
Uma caixa de papelão com tampa, tampinhas, bolinhas de gude ou quaisquer objetos que caibam na caixa.
Desenvolvimento
1ª etapa
Peça ajuda aos alunos no começo desta atividade. Um deles deve colocar 8 tampinhas na caixa e outro 7. Em seguida, questione a turma para saber quantas ficaram lá dentro. A resolução deve ser individual, e os procedimentos, anotados em seu caderno. Pergunte como fizeram para resolver e, por fim, proponha que uma criança confira, contando as tampinhas que ficaram na caixa.
2ª etapa
Com outros valores, mude a posição da incógnita do enunciado. Peça que um aluno da classe pegue 7 tampinhas e as coloque na caixa. Depois, coloque mais um punhado lá dentro. Peça que outra criança conte o total de tampinhas da caixa. Então, pergunte aos estudantes:
"Eu tinha 7 tampinhas na caixa. Coloquei algumas e agora tenho 19. Quantas eu coloquei?"
É possível que alguns alunos somem os números do enunciado (7 + 19 = 26), utilizando um procedimento válido apenas para o problema da primeira etapa. Coloque esse procedimento em discussão e explicite que o número encontrado é maior do que o total.
3ª etapa
Esvazie a caixa e, sem que os alunos vejam, coloque lá 13 tampinhas. Na frente deles, coloque mais 12. Em seguida, lance o desafio:
"Nesta caixa, já havia algumas tampinhas. Coloquei 12 e ficaram 25. Quantas havia no começo?"
Vários caminhos vão surgir.
Avaliação
As crianças das séries iniciais podem começar a se familiarizar com as ideias do campo aditivo e explicitar oralmente as estratégias utilizadas ao resolver problemas. Promova situações que possibilitem aos pequenos explicar como fizeram os cálculos e proponha outros problemas como esses para que possam usar as estratégias discutidas. Tente fazer outras variações envolvendo mais de uma transformação. Por exemplo: José ficou confuso depois de bater figurinhas com Miguel. Eles jogaram duas partidas. José ganhou 45 na primeira e, na segunda, perdeu 52. Ele contou as 63 figurinhas que estavam em sua mão, mas não conseguiu lembrar quantas tinha antes de começar o jogo. Ajude-o a calcular esse número.
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